O QUE É A SEMENTEIRA
Como a sua designação sugere, a Sementeira, evento sazonal, propõe ser o solo fértil e propício à criatividade e produção de cultura em todas as suas vertentes, ficando a colheita ao critério dos visitantes, sem qualquer intermediação dos organizadores senão a de criar condições propícias à fruição livre de quem venha a frequentar os seus espaços.
Lugar de encontro e permuta de vivências, tem vindo a incluir e propõe-se continuar a fazê-lo, eventos tão diversificados como exposições, recitais, tertúlias e workshops, desejando ainda reafirmar-se como lugar de espontaneidade e de convívio sem nunca perder de vista a dimensão lúdica e social da criação e da cultura.
RUA DAS AMEIAS, Nº6
PRAÇA D. DUARTE
VISEU
A SEMENTEIRA É UM EVENTO CRIADO E ORGANIZADO PELO BLOCO DE ESQUERDA VISEU.
O QUE É A SEMENTEIRA
Como a sua designação sugere, a Sementeira, evento sazonal, propõe ser o solo fértil e propício à criatividade e produção de cultura em todas as suas vertentes, ficando a colheita ao critério dos visitantes, sem qualquer intermediação dos organizadores senão a de criar condições propícias à fruição livre de quem venha a frequentar os seus espaços.
Lugar de encontro e permuta de vivências, tem vindo a incluir e propõe-se continuar a fazê-lo, eventos tão diversificados como exposições, recitais, tertúlias e workshops, desejando ainda reafirmar-se como lugar de espontaneidade e de convívio sem nunca perder de vista a dimensão lúdica e social da criação e da cultura.
RUA DAS AMEIAS, Nº6
PRAÇA D. DUARTE
VISEU
A SEMENTEIRA É UM EVENTO CRIADO E ORGANIZADO PELO BLOCO DE ESQUERDA VISEU.
EXPOSIÇÃO PERMANENTE
Exposição colectiva patente de 7 a 16 de Julho, 17—00h.
ANA SEIA DE MATOS
S/ título
Exploração da técnica do bordado à mão, aplicando-o a temáticas não tradicionais, na procura de cruzar o artesanato com uma linguagem contemporânea.
BIO
Nascida em Lisboa em 1981, aos 12 anos muda-se contra vontade para Viseu, onde afinal cultiva uma adolescência feliz e com movimentos mais livres. Volta à capital para se licenciar em Design de Interiores, mas a vontade de criar sem grandes limitações, leva-a a aceitar convites para obras mais independentes e sem grandes constrangimentos, assim construindo uma carreira como artista em várias áreas, como cenografia, ilustração, artes plásticas entre outras, sobretudo por Viseu.
ANA SOUSA
Friends of Dorothy
Este é um conjunto de fotografias que, mais do que retratar vidas e quotidianos, prende-se com pormenores. O título Friends of Dorothy dá a esta obra um caráter duplo, remetendo-nos para o doce imaginário da história do Feiticeiro de Oz, onde Dorothy acolhe em seu redor todos aqueles que são diferentes (i.e. queer), mas também para um campo mais específico da dialética LGBT, onde esta expressão serve como código para referir pessoas gays, mais concretamente homens. Mas esta coleção não se aproxima tanto desta segunda leitura, uma vez que não se prende com questões de sexualidade mas sim de identidade. Então, vemo-nos dentro de uma reflexão sobre identidades ou até mesmo sobre um imaginário criado sobre identidades.
BIO
Portugal, 1993. Licenciada em Estudos Artísticos pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Mestre em Criação Artística Contemporânea pelo Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
cargocollective.com/betanialiberato
BETÂNIA LIBERATO
Bird Cage
Exposição de fotografia.
No description needed.
BIO
Born in Porto from Portugal, since 1989.
CÍRCULO DE CULTURA CIGANA DO NÚCLEO DE VISEU DA ASSOCIAÇÃO OLHO VIVO
Ciganos, tradição e modernidade
O Círculo de Cultura Cigana foi criado em 2016, no seguimento do trabalho do Núcleo de Viseu da OLHO VIVO - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos, com a comunidade de etnia cigana de Viseu, para comemorar o Dia Mundial do Cigano e o Dia da Resistência Cigana, com a exibição de filmes do realizador cigano Tony Gatlif.
O objecto do Círculo de Cultura Cigana é estudar a história e a cultura da etnia cigana e divulgá-la a toda a comunidade nacional (multiétnica e multicultural), através de iniciativas culturais e artísticas. Em 2017, promoveu o Concurso de Fotografia sob o tema CIGANOS, TRADIÇÃO E MODERNIDADE. As fotos concorrentes ficaram expostas na galeria de exposições do IPDJ, juntamente com uma exposição de fotografias, extra-concurso, de António Domingues e Carlos Vieira.
FÁTIMA TELES
Série II, VI e VII
Cinco trabalhos de abstraccionismo geométrico.
BIO
Penedono, 1982. Licenciada em Artes Plásticas – Pintura, pela Escola Superior de Tecnologia de Tomar.
A construção do rectângulo de ouro estende-se para o infinito no trabalho da artista, estabelece-se uma ligação com o infinito desse rectângulo, criando espaços onde a sua reprodução se torna possível.
FRANCISCA SOUSA
Má Língua
Má Língua é uma instalação que promove um diálogo entre pintura e escultura e que ultrapassa os limites do real. Dela faz parte uma tela redonda pertencente à série "Sem Título, Sob Suspeita" que se apresenta neste trabalho sob um novo prisma, disponível para diferentes interpretações.
BIO
O trabalho artístico de Francisca Sousa contempla preocupações sociais, e íntimas, tais como a violência, o corpo submisso e relação sensorial que se pode estabelecer com o objeto de arte.
Nascida em 1992, em Viseu, Francisca Sousa é licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e foi durante um programa de estudos em Londres, na Central Saint Martins, que alargou os seus interesses e incluiu na sua prática a performance art e o vídeo, que, por sua vez, a conduziu à conclusão de um mestrado em Arte Multimédia, em Lisboa, onde atualmente desenvolve um trabalho artístico multidisciplinar.
Participou em várias mostras coletivas e performances a solo, das quais se destaca a exibição do vídeo "Violence on a daily basis" no International Video Art House Madrid (Espanha); a residência artística Feinprobe Honigsüss 7 em Wittenberg (Alemanha), a colaboração como performer na obra "Walking Backwards" de Alex Cecchetti e a apresentação da sua performance "Entretecido", ambas na Fundação de Serralves (Porto).
INÊS MENDES
oυт oғ тнιѕ world
"Out of this World" apresenta uma narrativa contínua através da representação de figuras humanóides com o seu toque alien e místico. É um desabafo a partir do desenho, da ilustração e do processo de auto-representação.
BIO
Inês Mendes é uma artista visual nascida no Porto em 1993. Formou-se em Artes Plásticas - Multimédia pela FBAUP em 2015. Actualmente é aprendiz na oficina de estofos e decorações do avô, enquanto actua em paralelo como fotógrafa e videógrafa freelancer. A sua prática artística está neste momento direccionada para a ilustração e desenho, no entanto o seu amor pela arte extende-se até ao têxtil, escultura e cerâmica.
JOANA GERALDES
Tempo a Pós
TEMPO A PÓS é uma proposta de atividade baseada nas caraterísticas técnicas da gravura. Como ideia base, os visitantes/participantes são convidados a fazer uma “impressão”, a partir de uma matriz em zinco. Os princípios e processos são os mesmos da gravura tradicional, com a particularidade de ter Pó como acabamento. A tinta, que normalmente funciona como pigmento que marca a revelação, funciona neste caso como uma cola/fixador do pó. A tinta será branca ou transparente para que, quando aplicada sobre a matriz e impressa no papel, seja o menos reveladora do desenho possível – assim a surpresa da revelação será no momento de aplicação do pó. Após a atividade, o visitante/participante fica com o resultado impresso para si. Estará também disponível uma pequena tiragem/edição para visualização e venda.
BIO
Nasceu em 1991, em terra de fenómenos, no Entroncamento. Em Lisboa, formou-se em Design de Equipamento na Faculdade de Belas-Artes e rematou os estudos na mesma escola, com mestrado em Desenho. Foi nessa “casa” que aprendeu a fazer gravura e a apreciar essa arte de infinitas possibilidades. Desde então, realiza projetos na área do design gráfico e, na vertente mais artística, abraça a ilustração e a gravura.
JOANA RIQUITO FONSECA
The Neon Series
The Neon Series é um projeto que engloba fotografia e curta-metragem e que pretende "à luz" da razão, retratar a temática da violência no namoro.
https://www.youtube.com/watch?v=8rdZYIQuuLY&t
BIO
Joana Riquito Fonseca, nascida a 1999 na cidade de Viseu, estudou Artes Visuais na Escola Secundária Alves Martins até ao ano de 2017. Vencedora do Prémio Especial da 4ª Edição do Projeto Liberdade de Expressão e Redes Sociais da SIC Esperança.
behance.net/user/?username=lilianperei
LILIANA PEREIRA
ines senis
O Avô e a Avó, Outubro de 2016. Fotografia analógica, 120mm.
BIO
Com 20 anos passei o meu tempo entre Genève e Viseu. Em 2012 iniciei o curso Técnico Profissional de Fotografia, que vim acabar em 2015, neste momento estou licenciar-me em Novas Tecnologias da Comunicação na Universidade de Aveiro.
MISS PI
As olheiras da Pi
Conjunto de fotografias urbanas. Fotografia analógica.
BIO
Olá! Chamo-me Rita Pimenta, para os amigos Pi, tenho o canudo em Design de Equipamento e uma Formação em Web Design, mas canudos à parte, considero-me como um "canivete suíço", sempre pronta para uma nova função. Sou uma eterna exploradora de mim mesma e do mundo! O dom da escrita não é o meu forte mas adoro ler e "criar".
cargocollective.com/patricia-gomes
PATRÍCIA GOMES
Rua do Calvário
+ Impressões do crepúsculo
Projeto documental: cargocollective.com/patricia-gomes/rua-do-calvario. Técnicas: fotografia, vídeo, publicação, outras.
Projeto experimental: cargocollective.com/patricia-gomes/impressoes-do-crepusculo. Técnicas: fotografia, xilogravura, escultura, outras.
BIO
Natural de Viseu e residente no Porto. Licenciou-se em Artes Plásticas - Multimédia na Faculdade de Belas Artes do Porto. Actualmente frequenta o último ano do mestrado de Práticas Artísticas Contemporâneas na Faculdade de Belas Artes do Porto. Trabalha na empresa Farfetch, em Guimarães, como Photo Editor.
RAQUEL LOIO
Cada sonho, um espelho
A obra designa-se "Cada Sonho, Um Espelho" e é composta por 7 pinturas a óleo com os títulos: "Mnemosine", "Onde Começa a Liberdade", "Ego", "Segundos, Minutos, Horas", "Os Símbolos Ferem", "Voar Juntos, mas Não Atados" e "Narciso".
BIO
Nasci em Lisboa em 1985, mas vim morar para Viseu pouco depois. Os meus estudos direcionaram-se para a área científica. Terminei a licenciatura em enfermagem em 2007 e desempenhei a atividade profissional de enfermagem, maioritariamente, na área das dependências. Fiz o mestrado em antropologia médica. Direcionei-me, então, para uma área de investigação a nível biológico, social e cultural. Atualmente, estou a fazer o doutoramento em filosofia. No verão de 2015 tomei a decisão de me dedicar profissionalmente às artes plásticas, mais especificamente à pintura a óleo. Entretanto, surgiu uma ideia, um projeto, que consiste numa coleção cuja temática é a reflexão filosófica representada através da figura humana. A coleção intitula-se “Cada Sonho, Um Espelho”. Neste sentido, a auto-observação torna-se uma forma de autoconhecimento.
SARA PEDRAIS DE CAMPOS
Quando a Alma é Viúva
Mãe. Douro, 2016. Fotografia.
BIO
Frequentou o curso de Artes Visuais na Escola Secundária de Santa Comba Dão.
SSIMON606
Teasing Red
A peça, realizada com o intuito de figurar na curta-metragem Teasing Red, é uma máscara full-head feita em papier-mâché. Vista como independente, funciona agora como uma obra plástica que ambiciona a exposição extrapolando os limites virtuais e ganhando forma como um elemento que, mesmo remetendo para um trabalho digital - a curta-metragem - se emancipa ganhando valor artístico e expositivo por si só. Esta é uma peça que funcionaria de maneira dupla, ou seja, expondo a máscara seria interessante também exibir a curta-metragem. As duas partes funcionam isoladamente, mas complementam-se. Assim, seria ideal expor a máscara acompanhada pela exibição da curta-metragem passando esta segunda a funcionar quase como vídeo-instalação, interligando-se com a máscara e dando-lhe contexto.
BIO
Artista plástico, nascido em 1994, natural de Coimbra. Atualmente desenvolve trabalhos de assemblage, ilustração, escultura e fotografia sem deixar de lado a pintura que o acompanha desde o início. Usa meios artísticos distintos para dar textura, densidade e diferentes significações às suas obras.
SUSANA CARVALHO
A impermanência da paisagem espelhada
A obra aborda a ideia de impermanência das imagens, tendo como base as paisagens espelhadas no Rio Dão. Um rio pode ser agitado e turbulento deformando ou fazendo desaparecer uma imagem, como por outro lado, pode ser calmo e harmonioso, fazendo com que esta se reflita de forma perfeita as águas primordiais. A impermanência considera o processo natural das imagens refletidas que vão mudando à medida da velocidade da corrente da água. Vivemos num tempo onde mesmo as imagens “fabricadas” parecem surgir todas da mesma “nascente” e se confundem num emaranhado de significados e, onde a repetição das mesmas, transparece uma atual cultura viciada no consumismo.
BIO
Licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa em 2015. Atualmente, frequenta o Mestrado em Ensino em Artes Visuais no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Desde o ano de 2010, participa em exposições coletivas nacionais e internacionais nas áreas de Gravura, Desenho, Pintura, Ilustração e Instalação. Em 2014, recebe uma Menção Honrosa no XXVII Salão de Primavera / Prémio Rainha Isabel de Bragança, na Galeria de Arte do Casino Estoril, em Cascais. Interessa-se pelo conceito de Espírito do Lugar e a ideia de Espelho que se encontram na natureza, na paisagem e no fluir do rio. As suas obras recaem inesperadamente sobre a ideia de autorrepresentação. Procura nos espaços não intervencionados pelo Homem estabelecer uma reflexão com a própria existência e com a transcendência das imagens naturais e orgânicas em seu redor que partem do conceito de espelho/ duplo. O processo trabalho baseia-se na observação e na fotografia, desenvolvendo-se depois nas técnicas de desenho, pintura e gravura.
susanaloio.wixsite.com/susanaloio
SUSANA LOIO
Desapego
O projeto centra-se em torno de uma mala de viagem. Esta mala está associada à bagagem que carregamos, física e psicológica. Questiona-se o peso e a necessidade desta bagagem, nem tudo o que trazemos connosco é necessário ou faz falta. Há coisas que devemos deixar ir para dar lugar a outras ou simplesmente só para nos libertarmos delas. O desapego pode ser uma dificuldade. Para mim, não significa esquecer ou renunciar, mas uma espécie de libertação necessária. A mala acondiciona e guarda, o que não simboliza um verdadeiro desapego ou libertação. Assim, representa-se o desapego através de uma experiência. Foram reunidos uma série de pertences meus, cada um com a sua história, e guardados na mala que levei comigo. A dado momento, fui abandonando cada objeto e fotografando-o no sítio onde o deixei. No final, a mala estará vazia, acompanhada de uma série fotográfica.
BIO
Portugal, 1993. Licenciada em Estudos Artísticos pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Mestre em Criação Artística Contemporânea pelo Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
VÂNIA VIANA | V23:32V
Powerful presence for only speech
Quatro auto retratos de 2012.
BIO
Born in Porto from Portugal, since 1989.
guilhermevilamaior.wixsite.com/vilas
VILAS
Outworld Contrast
As pessoas na sociedade contemporânea possuem duas facetas, identidades , uma mais clara e simpática e uma mais escura; uma que mostram e outra que fica reservada para o próprio. Este contraste de identidades é realizado por causa do ambiente que nos rodeia, ambiente do mundo exterior. Tendo em conta a situção que nos precinge, nós optamos a faceta que achamos apropriada à ocasião. Nos quadros represento esse contraste visual provocado pelo mundo exterior.
BIO
Guilherme João Albuquerque Vila Maior, 17 anos. Aluno de Artes Visuais do 12º na Escola Secundária Alves Martins, residente em Portugal com esperanças de viajar no futuro e assentar em Londres como artista plástico. Desde pequeno que mostrou interesse na Arte e se focou nesta, tanto no Desenho, como na Pintura e Fotografia/Vídeo (com Curta-Metragem selecionada no Festival de Vídeo Ação03! de Viana do Castelo).
VÁRIOS ARTISTAS
As estufas
A esta exposição junta-se o resultado da ‘Estufas da Sementeira’ que decorreu de 1 a 6 de Julho e promoveu a auto-gestão artística do espaço, proporcionando a todas e todos intervir no espaço.
EXPOSIÇÃO PERMANENTE
Exposição colectiva patente de 7 a 16 de Julho, 17—00h.
ANA SEIA DE MATOS
S/ título
Exploração da técnica do bordado à mão, aplicando-o a temáticas não tradicionais, na procura de cruzar o artesanato com uma linguagem contemporânea.
BIO
Nascida em Lisboa em 1981, aos 12 anos muda-se contra vontade para Viseu, onde afinal cultiva uma adolescência feliz e com movimentos mais livres. Volta à capital para se licenciar em Design de Interiores, mas a vontade de criar sem grandes limitações, leva-a a aceitar convites para obras mais independentes e sem grandes constrangimentos, assim construindo uma carreira como artista em várias áreas, como cenografia, ilustração, artes plásticas entre outras, sobretudo por Viseu.
ANA SOUSA
Friends of Dorothy
Este é um conjunto de fotografias que, mais do que retratar vidas e quotidianos, prende-se com pormenores. O título Friends of Dorothy dá a esta obra um caráter duplo, remetendo-nos para o doce imaginário da história do Feiticeiro de Oz, onde Dorothy acolhe em seu redor todos aqueles que são diferentes (i.e. queer), mas também para um campo mais específico da dialética LGBT, onde esta expressão serve como código para referir pessoas gays, mais concretamente homens. Mas esta coleção não se aproxima tanto desta segunda leitura, uma vez que não se prende com questões de sexualidade mas sim de identidade. Então, vemo-nos dentro de uma reflexão sobre identidades ou até mesmo sobre um imaginário criado sobre identidades.
BIO
Portugal, 1993. Licenciada em Estudos Artísticos pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Mestre em Criação Artística Contemporânea pelo Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
cargocollective.com/betanialiberato
BETÂNIA LIBERATO
Bird Cage
Exposição de fotografia.
No description needed.
BIO
Born in Porto from Portugal, since 1989.
CÍRCULO DE CULTURA CIGANA DO NÚCLEO DE VISEU DA ASSOCIAÇÃO OLHO VIVO
Ciganos, tradição e modernidade
O Círculo de Cultura Cigana foi criado em 2016, no seguimento do trabalho do Núcleo de Viseu da OLHO VIVO - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos, com a comunidade de etnia cigana de Viseu, para comemorar o Dia Mundial do Cigano e o Dia da Resistência Cigana, com a exibição de filmes do realizador cigano Tony Gatlif.
O objecto do Círculo de Cultura Cigana é estudar a história e a cultura da etnia cigana e divulgá-la a toda a comunidade nacional (multiétnica e multicultural), através de iniciativas culturais e artísticas. Em 2017, promoveu o Concurso de Fotografia sob o tema CIGANOS, TRADIÇÃO E MODERNIDADE. As fotos concorrentes ficaram expostas na galeria de exposições do IPDJ, juntamente com uma exposição de fotografias, extra-concurso, de António Domingues e Carlos Vieira.
FÁTIMA TELES
Série II, VI e VII
Cinco trabalhos de abstraccionismo geométrico.
BIO
Penedono, 1982. Licenciada em Artes Plásticas – Pintura, pela Escola Superior de Tecnologia de Tomar.
A construção do rectângulo de ouro estende-se para o infinito no trabalho da artista, estabelece-se uma ligação com o infinito desse rectângulo, criando espaços onde a sua reprodução se torna possível.
FRANCISCA SOUSA
Má Língua
Má Língua é uma instalação que promove um diálogo entre pintura e escultura e que ultrapassa os limites do real. Dela faz parte uma tela redonda pertencente à série "Sem Título, Sob Suspeita" que se apresenta neste trabalho sob um novo prisma, disponível para diferentes interpretações.
BIO
O trabalho artístico de Francisca Sousa contempla preocupações sociais, e íntimas, tais como a violência, o corpo submisso e relação sensorial que se pode estabelecer com o objeto de arte.
Nascida em 1992, em Viseu, Francisca Sousa é licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e foi durante um programa de estudos em Londres, na Central Saint Martins, que alargou os seus interesses e incluiu na sua prática a performance art e o vídeo, que, por sua vez, a conduziu à conclusão de um mestrado em Arte Multimédia, em Lisboa, onde atualmente desenvolve um trabalho artístico multidisciplinar.
Participou em várias mostras coletivas e performances a solo, das quais se destaca a exibição do vídeo "Violence on a daily basis" no International Video Art House Madrid (Espanha); a residência artística Feinprobe Honigsüss 7 em Wittenberg (Alemanha), a colaboração como performer na obra "Walking Backwards" de Alex Cecchetti e a apresentação da sua performance "Entretecido", ambas na Fundação de Serralves (Porto).
INÊS MENDES
oυт oғ тнιѕ world
"Out of this World" apresenta uma narrativa contínua através da representação de figuras humanóides com o seu toque alien e místico. É um desabafo a partir do desenho, da ilustração e do processo de auto-representação.
BIO
Inês Mendes é uma artista visual nascida no Porto em 1993. Formou-se em Artes Plásticas - Multimédia pela FBAUP em 2015. Actualmente é aprendiz na oficina de estofos e decorações do avô, enquanto actua em paralelo como fotógrafa e videógrafa freelancer. A sua prática artística está neste momento direccionada para a ilustração e desenho, no entanto o seu amor pela arte extende-se até ao têxtil, escultura e cerâmica.
JOANA GERALDES
Tempo a Pós
TEMPO A PÓS é uma proposta de atividade baseada nas caraterísticas técnicas da gravura. Como ideia base, os visitantes/participantes são convidados a fazer uma “impressão”, a partir de uma matriz em zinco. Os princípios e processos são os mesmos da gravura tradicional, com a particularidade de ter Pó como acabamento. A tinta, que normalmente funciona como pigmento que marca a revelação, funciona neste caso como uma cola/fixador do pó. A tinta será branca ou transparente para que, quando aplicada sobre a matriz e impressa no papel, seja o menos reveladora do desenho possível – assim a surpresa da revelação será no momento de aplicação do pó. Após a atividade, o visitante/participante fica com o resultado impresso para si. Estará também disponível uma pequena tiragem/edição para visualização e venda.
BIO
Nasceu em 1991, em terra de fenómenos, no Entroncamento. Em Lisboa, formou-se em Design de Equipamento na Faculdade de Belas-Artes e rematou os estudos na mesma escola, com mestrado em Desenho. Foi nessa “casa” que aprendeu a fazer gravura e a apreciar essa arte de infinitas possibilidades. Desde então, realiza projetos na área do design gráfico e, na vertente mais artística, abraça a ilustração e a gravura.
JOANA RIQUITO FONSECA
The Neon Series
The Neon Series é um projeto que engloba fotografia e curta-metragem e que pretende "à luz" da razão, retratar a temática da violência no namoro.
https://www.youtube.com/watch?v=8rdZYIQuuLY&t
BIO
Joana Riquito Fonseca, nascida a 1999 na cidade de Viseu, estudou Artes Visuais na Escola Secundária Alves Martins até ao ano de 2017. Vencedora do Prémio Especial da 4ª Edição do Projeto Liberdade de Expressão e Redes Sociais da SIC Esperança.
behance.net/user/?username=lilianperei
LILIANA PEREIRA
ines senis
O Avô e a Avó, Outubro de 2016. Fotografia analógica, 120mm.
BIO
Com 20 anos passei o meu tempo entre Genève e Viseu. Em 2012 iniciei o curso Técnico Profissional de Fotografia, que vim acabar em 2015, neste momento estou licenciar-me em Novas Tecnologias da Comunicação na Universidade de Aveiro.
MISS PI
As olheiras da Pi
Conjunto de fotografias urbanas. Fotografia analógica.
BIO
Olá! Chamo-me Rita Pimenta, para os amigos Pi, tenho o canudo em Design de Equipamento e uma Formação em Web Design, mas canudos à parte, considero-me como um "canivete suíço", sempre pronta para uma nova função. Sou uma eterna exploradora de mim mesma e do mundo! O dom da escrita não é o meu forte mas adoro ler e "criar".
cargocollective.com/patricia-gomes
PATRÍCIA GOMES
Rua do Calvário
+ Impressões do crepúsculo
Projeto documental: cargocollective.com/patricia-gomes/rua-do-calvario. Técnicas: fotografia, vídeo, publicação, outras.
Projeto experimental: cargocollective.com/patricia-gomes/impressoes-do-crepusculo. Técnicas: fotografia, xilogravura, escultura, outras.
BIO
Natural de Viseu e residente no Porto. Licenciou-se em Artes Plásticas - Multimédia na Faculdade de Belas Artes do Porto. Actualmente frequenta o último ano do mestrado de Práticas Artísticas Contemporâneas na Faculdade de Belas Artes do Porto. Trabalha na empresa Farfetch, em Guimarães, como Photo Editor.
RAQUEL LOIO
Cada sonho, um espelho
A obra designa-se "Cada Sonho, Um Espelho" e é composta por 7 pinturas a óleo com os títulos: "Mnemosine", "Onde Começa a Liberdade", "Ego", "Segundos, Minutos, Horas", "Os Símbolos Ferem", "Voar Juntos, mas Não Atados" e "Narciso".
BIO
Nasci em Lisboa em 1985, mas vim morar para Viseu pouco depois. Os meus estudos direcionaram-se para a área científica. Terminei a licenciatura em enfermagem em 2007 e desempenhei a atividade profissional de enfermagem, maioritariamente, na área das dependências. Fiz o mestrado em antropologia médica. Direcionei-me, então, para uma área de investigação a nível biológico, social e cultural. Atualmente, estou a fazer o doutoramento em filosofia. No verão de 2015 tomei a decisão de me dedicar profissionalmente às artes plásticas, mais especificamente à pintura a óleo. Entretanto, surgiu uma ideia, um projeto, que consiste numa coleção cuja temática é a reflexão filosófica representada através da figura humana. A coleção intitula-se “Cada Sonho, Um Espelho”. Neste sentido, a auto-observação torna-se uma forma de autoconhecimento.
SARA PEDRAIS DE CAMPOS
Quando a Alma é Viúva
Mãe. Douro, 2016. Fotografia.
BIO
Frequentou o curso de Artes Visuais na Escola Secundária de Santa Comba Dão.
SSIMON606
Teasing Red
A peça, realizada com o intuito de figurar na curta-metragem Teasing Red, é uma máscara full-head feita em papier-mâché. Vista como independente, funciona agora como uma obra plástica que ambiciona a exposição extrapolando os limites virtuais e ganhando forma como um elemento que, mesmo remetendo para um trabalho digital - a curta-metragem - se emancipa ganhando valor artístico e expositivo por si só. Esta é uma peça que funcionaria de maneira dupla, ou seja, expondo a máscara seria interessante também exibir a curta-metragem. As duas partes funcionam isoladamente, mas complementam-se. Assim, seria ideal expor a máscara acompanhada pela exibição da curta-metragem passando esta segunda a funcionar quase como vídeo-instalação, interligando-se com a máscara e dando-lhe contexto.
BIO
Artista plástico, nascido em 1994, natural de Coimbra. Atualmente desenvolve trabalhos de assemblage, ilustração, escultura e fotografia sem deixar de lado a pintura que o acompanha desde o início. Usa meios artísticos distintos para dar textura, densidade e diferentes significações às suas obras.
SUSANA CARVALHO
A impermanência da paisagem espelhada
A obra aborda a ideia de impermanência das imagens, tendo como base as paisagens espelhadas no Rio Dão. Um rio pode ser agitado e turbulento deformando ou fazendo desaparecer uma imagem, como por outro lado, pode ser calmo e harmonioso, fazendo com que esta se reflita de forma perfeita as águas primordiais. A impermanência considera o processo natural das imagens refletidas que vão mudando à medida da velocidade da corrente da água. Vivemos num tempo onde mesmo as imagens “fabricadas” parecem surgir todas da mesma “nascente” e se confundem num emaranhado de significados e, onde a repetição das mesmas, transparece uma atual cultura viciada no consumismo.
BIO
Licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa em 2015. Atualmente, frequenta o Mestrado em Ensino em Artes Visuais no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Desde o ano de 2010, participa em exposições coletivas nacionais e internacionais nas áreas de Gravura, Desenho, Pintura, Ilustração e Instalação. Em 2014, recebe uma Menção Honrosa no XXVII Salão de Primavera / Prémio Rainha Isabel de Bragança, na Galeria de Arte do Casino Estoril, em Cascais. Interessa-se pelo conceito de Espírito do Lugar e a ideia de Espelho que se encontram na natureza, na paisagem e no fluir do rio. As suas obras recaem inesperadamente sobre a ideia de autorrepresentação. Procura nos espaços não intervencionados pelo Homem estabelecer uma reflexão com a própria existência e com a transcendência das imagens naturais e orgânicas em seu redor que partem do conceito de espelho/ duplo. O processo trabalho baseia-se na observação e na fotografia, desenvolvendo-se depois nas técnicas de desenho, pintura e gravura.
susanaloio.wixsite.com/susanaloio
SUSANA LOIO
Desapego
O projeto centra-se em torno de uma mala de viagem. Esta mala está associada à bagagem que carregamos, física e psicológica. Questiona-se o peso e a necessidade desta bagagem, nem tudo o que trazemos connosco é necessário ou faz falta. Há coisas que devemos deixar ir para dar lugar a outras ou simplesmente só para nos libertarmos delas. O desapego pode ser uma dificuldade. Para mim, não significa esquecer ou renunciar, mas uma espécie de libertação necessária. A mala acondiciona e guarda, o que não simboliza um verdadeiro desapego ou libertação. Assim, representa-se o desapego através de uma experiência. Foram reunidos uma série de pertences meus, cada um com a sua história, e guardados na mala que levei comigo. A dado momento, fui abandonando cada objeto e fotografando-o no sítio onde o deixei. No final, a mala estará vazia, acompanhada de uma série fotográfica.
BIO
Portugal, 1993. Licenciada em Estudos Artísticos pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Mestre em Criação Artística Contemporânea pelo Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro.
VÂNIA VIANA | V23:32V
Powerful presence for only speech
Quatro auto retratos de 2012.
BIO
Born in Porto from Portugal, since 1989.
guilhermevilamaior.wixsite.com/vilas
VILAS
Outworld Contrast
As pessoas na sociedade contemporânea possuem duas facetas, identidades , uma mais clara e simpática e uma mais escura; uma que mostram e outra que fica reservada para o próprio. Este contraste de identidades é realizado por causa do ambiente que nos rodeia, ambiente do mundo exterior. Tendo em conta a situção que nos precinge, nós optamos a faceta que achamos apropriada à ocasião. Nos quadros represento esse contraste visual provocado pelo mundo exterior.
BIO
Guilherme João Albuquerque Vila Maior, 17 anos. Aluno de Artes Visuais do 12º na Escola Secundária Alves Martins, residente em Portugal com esperanças de viajar no futuro e assentar em Londres como artista plástico. Desde pequeno que mostrou interesse na Arte e se focou nesta, tanto no Desenho, como na Pintura e Fotografia/Vídeo (com Curta-Metragem selecionada no Festival de Vídeo Ação03! de Viana do Castelo).
VÁRIOS ARTISTAS
As estufas
A esta exposição junta-se o resultado da ‘Estufas da Sementeira’ que decorreu de 1 a 6 de Julho e promoveu a auto-gestão artística do espaço, proporcionando a todas e todos intervir no espaço.
PROGRAMA
9 DE JULHO, DOMINGO
21h30. DEBATE POLÍTICO
BLOCO DE ESQUERDA VISEU
Caixa de ideias — Construção de um programa participado
O BE promove a participação da comunidade na construção do programa autárquico. Durante a Sementeira os participantes serão convidados a deixar as suas propostas, sugestões ou críticas numa Caixa de Ideias. No domingo, dia 09 de Julho, às 21h30, promovemos um círculo de reflexão sobre as prioridades para concelho.
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PROGRAMA
16 DE JULHO, SÁBADO
18h00. MÚSICA AO VIVO
BANDA
Sem Corda
Os Sem Corda são uma banda de Viseu, inicialmente constituída por 5 elementos, tendo, recentemente adquirido o 6º membro. Surgiu em tom de brincadeira num concurso da escola Emídio Navarro em 2016, e desde então já tem vindo a mostrar-se ao público em algumas ocasiões. Pretende trazer ao público boa música e proporcionar um bom ambiente de modo a agradar a todos.
Vozes - Joana Campos e Miguel Fernandes
Guitarras - Miguel Fernandes , Rui Albuquerque e Sérgio Marques
Violoncelos – Maria Silva e Benedita Larajeira
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PROGRAMA
15 DE JULHO, SÁBADO
00h00. CONCERTO DE PARTICIPAÇÃO ABERTA
OPEN MIC SESSIONS
Jam session
Espaço que promove a liberdade artística ao soltar-te das normas enquanto te divertes a criar algo espontâneo com mais pessoas. Traz instrumento e vontade de participar! O projeto Open Mic garante instrumentos base.
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PROGRAMA
14 DE JULHO, SEXTA
21h30. PERFORMANCE
VÂNIA VIANA (V23:32V)
+ MILTON SOARES
+ MIGUEL RAIMUNDO
Pulsar
Do improviso, do acaso, "PULSAR" é a agitação de corpos que seguem linguagens diferentes mas com o intuito de se cruzar. O fluir de movimentos e sons, onde tudo pode ser nada e nada por ser tudo.
"Pulsar - pul-sar (Latim pulso , are , impelir , lançar , repelir,agitar,bater , ferir, tocar)
1. Mover com um impulso
2. Ter ou mostrar pulsação
3. Fazer soar um instrumento
4. Ter uma perceção ou intuição"
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PROGRAMA
12 DE JULHO, QUARTA
21h30. ENSAIO COLECTIVO
ANTÓNIO GIL
A Indústria da Cultura
António Gil lançará algumas pistas para promover o debate entre os presentes sobre a atualidade do conceito de indústria cultural.
O objetivo é reunir esses contributos num documento escrito de reflexão coletiva sobre a Cultura de massas no contexto sócio-político atual, tendo em conta as possibilidades abertas pelas novas tecnologias.
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PROGRAMA
11 DE JULHO, TERÇA
21h30. COMUNICAÇÃO
JORGE ADOLFO M. MARQUES
Património à distância de um click
Pretendemos fazer uma abordagem ao potencial das novas tecnologias de informação e comunicação na divulgação e salvaguarda do património cultural. Colocamos a questão para discussão: numa sociedade hipermediatizada como a nossa, será que o que não está on-line não existe?
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PROGRAMA
10 DE JULHO, SEGUNDA
21h30. PERFORMANCE
PEDRO GOMES
+ RICARDO ISAÍAS
Inferius
Bem-vindos à casa de herr Frederich, aqui abundam episódios paranormais e possessões demoníacas. Será que conseguem entrar na casa e enfrentar os vossos próprios medos?
Uma performance artística criada e interpretada por Ricardo Isaías e Pedro Gomes.
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PROGRAMA
9 DE JULHO, DOMINGO
21h30. DEBATE POLÍTICO
BLOCO DE ESQUERDA VISEU
Caixa de ideias — Construção de um programa participado
O BE promove a participação da comunidade na construção do programa autárquico. Durante a Sementeira os participantes serão convidados a deixar as suas propostas, sugestões ou críticas numa Caixa de Ideias. No domingo, dia 09 de Julho, às 21h30, promovemos um círculo de reflexão sobre as prioridades para concelho.
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PROGRAMA
8 DE JULHO, SÁBADO
21h00. PÉRIPLO COM...
CATARINA MARTINS
A biodiversidade cultural da cidade jardim
Isto quer dizer que vamos dar uma voltinha com a Catarina para ficar a par da produção cultural independente em Viseu. Pelo caminho visitamos alguns dos seus agentes e promotores.
A partida é no Carmo 81 às 21h, vamos parando e conversando pelo caminho, e desaguamos na Sementeira às 23h.
Aparece!
AS ESTUFAS
A Sementeira celebra em 2017 a data redonda das 5 edições. A grande novidade são as ESTUFAS DA SEMENTEIRA: de 1 a 6 de Julho (dia em que arranca a festa), estamos de porta aberta para que entre conversa e alegria, haja amigos a intervir artisticamente no espaço, seja qual for o talento de cada um. Não, não estamos a convidar-te para varrer escadas ou lavar sanitas, o objectivo é mesmo reunir as sementes da mudança, é criar em companhia. Aparece entra as 16h e as 23h de 1 a 6 de Julho!
Damos agora a conhecer a quem não pôde estar presente, alguns registos desta aventura.
RECURSOS GRÁFICOS
RECURSOS
GRÁFICOS
Cartazes/postais/mupis de divulgação da V Sementeira.
Cartazes/postais de convite à participação nas Estufas da Sementeira.
Cartazes/flyers de apelo à participação (open call).
