O que é a Sementeira?



Como a sua designação sugere, a Sementeira, evento sazonal, propõe ser o solo fértil e propício à criatividade e produção de cultura em todas as suas vertentes, ficando a colheita ao critério dos visitantes, sem qualquer intermediação dos organizadores senão a de criar condições propícias à fruição livre de quem venha a frequentar os seus espaços.

Lugar de encontro e permuta de vivências, tem vindo a incluir e propõe-se continuar a fazê-lo, eventos tão diversificados como exposições, recitais, tertúlias e workshops, desejando ainda reafirmar-se como lugar de espontaneidade e de convívio sem nunca perder de vista a dimensão lúdica e social da criação e da cultura.


RUA DAS AMEIAS, Nº6
PRAÇA D. DUARTE
VISEU

A SEMENTEIRA É UM EVENTO CRIADO E ORGANIZADO PELO BLOCO DE ESQUERDA VISEU.

Exposição colectiva

Exposição colectiva patente de 6 a 10 de Julho, 15—00h.

instagram.com/aaataide

ATAÍDE

Coisas que (quase) são

6 Ilustrações de caráter linear que representam coisas e seres fragmentados.


BIO

Ilustradora do (seu) mundo e residente em Viseu.

cargocollective.com/anitanaoanaportfolio

ANITANÃOANA

Talvez

Talvez o teu corpo fluiu. Talvez a tua boca sussurou. Nos confins da confusão, talvez a tua alma acalmou.


BIO

Ana Serôdio Silva, natural de Viseu, iniciou o curso de Design de Comunicação em 2014 na Faculdade de Belas Artes do Porto. Em 2016 realizou Erasmus na École Nationale Supérieure des Arts Decoratifs de Paris, onde começou a adotar o nome anitanãoana. As suas áreas de interesse e trabalho são: ilustração, fotografia, video e design gráfico.

instagram.com/beatriz_infante

BEATRIZ ALEGRE INFANTE

Olhar em volta

Painel formado por quatro folhas de papel cavalinho tamanho A1, com uma paisagem natural imaginária pintada.


BIO

Jovem de 19 anos, estudante de licenciatura de Desenho na Academia de Belas Artes de Lisboa.

behance.net/catarinasilvacs

CATARINA SERÔDIO SILVA

Sem nome

São vários trabalhos feitos até agora. Foi-me dito que poderia depois colocar os detalhes de cada peça após a exposição estar montada.


BIO

Nascida em Viseu, Portugal, em 1994. Licenciada em Artes Plásticas e Multimédia. Frequenta actualmente uma Pós-graduação em Ilustração.

cargocollective.com/fsousa

FRANCISCA SOUSA

#metoo

#metoo é um trabalho que inverte papéis: a mulher é o elemento forte, que interfere na integridade física do outro. É um jogo de domínio e de posturas de força que preenchem o meu universo antagónico. É preciso falar sobre a violência, expô-la e inverter-lhe os sentidos.


BIO

Nascida em 1992 (Viseu), Francisca Sousa é licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e foi durante um programa de estudos em Londres, na Central Saint Martins, que descobriu o seu interesse pelo vídeo, pela performance art e pela superação dos modelos bidimensionais. Estes novos interesses levaram à conclusão de um mestrado em Arte Multimédia, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, em 2016, onde apresentou a dissertação “Soft Violence - linguagem e metamorfose”. A sua investigação artística concentra-se em questões íntimas e sociais tais como o fenómeno contemporâneo da violência e o corpo submisso.

(não disponível)

GERRIE WOLFS

Remendos valiosos

Nasci na Holanda , fiz formação em química, em Portugal encontrei motivação e alegria no artesanato com texteis. Gosto de formas geométricas, de bordados e faço objetos sólidos e alegres. Sou autodidata.

(não disponível)

CRIS NOGUEIRA
GIL RODRIGUES

É tudo isto

Quando voltámos à Estrada Atlântica, em maio deste ano, os troncos dos pinheiros tinham enegrecido, as copas tornadas esqueletos carbonizados desenhavam-se no céu azul. O Atlântico deixava-se vislumbrar lá além, além das estacas negras esparsas, o som do mar, e, junto a nós, ladeando o caminho, o chão extenso de areia a nu. Em Alvarim, Tondela, uma das aldeias invadida pelas chamas na noite de 16 de outubro, a gente contou-nos as angústias vividas. Então pedíamos-lhes para, no meio do seu relato, lerem um excerto do poema “exercício demonstrativo” de Alberto Pimenta. Cada um encheu as palavras do poeta com a sua experiência e as suas emoções. Às imagens do Pinhal de Leiria, visto da Estrada Atlântica quisemos misturar as vozes de Alvarim com o poema de Alberto Pimenta. Instalação de Cristina Nogueira e Gil Rodrigues. Guia na aldeia: Jack de Alvarim. Vozes de Alvarim: Isabel Fernandes, Jaime Almeida, Jéssica Almeida, Laurentina Braz, Luísa Almeida, Manuel Macedo de Oliveira, Maria Arlete e Ricardo Varela. Captação de sons: Jack de Alvarim. Poema “exercício demonstrativo” de Alberto Pimenta. Duração: 2 minutos

(não disponível)

IDALÉCIO

Galeria aérea

Idalécio é um artista outsider, autodidata, nascido em 1952, numa aldeia do interior do distrito de Aveiro. Na casa rural onde cresceu como órfão de pai, foi criado espontaneamente sem pretensões artísticas nem interesse em revelar o acervo que foi acumulando ao longo da sua vida. Não fosse um feliz acaso, em finais de 2015, dificilmente se teria chegado ao mundo secreto deste metalúrgico. Artista pop e populista, surreal e tropicalista, Idalécio inspira-se fortemente na arte popular portuguesa. De forma inusitada, conjuga a linguagem dos mestres artesãos portugueses com algumas das expressões da arte tribal africana.

jpcalcagno.wix.com/33#!

JEAN CALCAGNO

#notartjustporn

Esta obra retrata a problemática do nu na arte, fazendo uma sátira através de um conjunto de figuras em posições sexuais, tentando contrapor este novo modismo contra a natureza humana.


BIO

Nascido em 1986 e pintando desde os 15 anos de idade, o jovem artista já conta com várias exposições nacionais e internacionais, desde galerias a centros culturais, é licenciado em Artes Plásticas e Multimédia na ESEV e de momento encontra-se a finalizar a Pós Graduação em Ilustração também na ESEV.

www.instagram.com/mariasconsciencia

JÉSSICA MARIA

Pintura

Madame
Esta obra foi inspirada nas exigências do quotidiano. Contrastada com uma natureza do imaginário.
Campo de Girassóis
O quadro representa a corrida da natureza contra o tempo com a humanidade. E o sentido de inutilidade daqueles que tentam ajudar a natureza.


BIO

Nasci em 1995 na margem sul de Portugal, foi me dado um dos nomes mais comuns de 1995, Jéssica, estava na moda estrangeirismos e como tal fui afetada pela febre da altura. Li algures que pessoas com nomes comuns têm uma menor probabilidade de serem bem sucedidas, mas aqui estou eu a ir contra as estatísticas, a tentar ser bem sucedida numa área onde o sucesso é escasso, ainda mais para alguém com um nome ordinario. Tenho 22 anos, e algumas más escolhas (o nome tenta sempre levar a melhor), mas estas ainda podem ser esquecidas, para dar lugar a outras consideradas menos más. Sendo assim tomei a decisão de pintar. A minha pintura inspira-se essencialmente na criação de outra realidade, na adaptação do feio, de maneira a que as pessoas olhem e sintam alguma coisa, se não for o que eu sinto, basta apenas sentirem o feio, porque o que está a ser representado muitas vezes é o horrível. Mas o feio pode ser considerado bonito, depende muitas vezes da perspectiva de cada pessoa. Para mim criar é algo bonito, o que transforma o feio no bonito. Quase como um processo de metamorfose.

narrativassuspensas.blogs.sapo.pt

JOANA LINHARES

Narrativas Suspensas

Narrativas Suspensas é um projeto transmedia que realça o poder da criação ficcionada em diferentes plataformas, inspirada no intervencionismo fotográfico de Jeff Wall e no processo de produção imagético de Gregory Crewdson.
Sugere-se que o espetador explore a narrativa, procurando respostas nos variados suportes à disposição. Para além da componente fotográfica, onde assistimos apenas a suspensões do momento de cada cena, o projeto suporta-se também numa curta-metragem para perceção integral da história, e ainda na vertente web que complementa ambos os suportes e onde se pode acompanhar o processo de criação e divulgação desta história.
A narrativa é simples, pois a complexidade passa pela dinâmica interativa de interpretá-la. Esta é uma exploração da relação pouco afetiva de dois gémeos com personalidades opostas (Marcelo e Benjamim) em três momentos particulares da sua vida.


BIO

Joana Linhares é natural de Viseu e nasceu a 16 de Dezembro de 1993. Tem um desejo não secreto de capturar o dia-a-dia, de guardar para lá da memória as palavras, as ideias, os lugares por onde passa. Formada em Cinema e Audiovisual, pelo P.Porto em 2017, aprofunda a área onde se podem concretizar e transpor as ideias em imagens - A Realização. Ideias que apenas vivem na nossa cabeça e que como por magia são arrancadas em pequenos pedaços da nossa imaginação e colocadas à disposição de qualquer um. A trabalhar em Lisboa desde o início do ano, ambiciona continuar a ter vontade e tempo de criar!

behance.net/lilianperei

LIANE

-menina natureza-

Um conjunto de imagens sobre a como a natureza está no corpo feminino, como faz parte de nós, como fazemos parte dela.


BIO

LIANE é uma parte de Liliana Pereira. Pessoa de 21 anos que tenta entender o mundo através da fotografia. Nascida na Suíça, desde pequena apanhou gosto por fotografia, que mais tarde a fez decidir tirar Curso Técnico Profissional de Fotografia. Atualmente frequenta a licenciatura de Novas Tecnologias da Comunicação, na Universidade de Aveiro.

(não disponível)

LUÍS TELES

Árvores - Poemário ilustrado - Frente e verso

A exposição integra a ilustração de uma colectânea de vários poemas sobre Árvores. Colecção: Desenhos Pessoais.


BIO

Nasceu em Coimbra a 6 de Outubro de 1954. Foi Arquitecto pela Escola de Belas Artes de Lisboa em 1978. Professor de Desenho, ( Educação Visual) no inicio da carreira entre 1974 e 1979, tendo iniciado a lecionar ainda estudante, na Escola Preparatória de Mangualde 1974/1975 e em Viseu no Magistério Primário 1975/1975. Iniciou a sua carreira profissional de arquitecto em 1980. Foi arquitecto da CCRN de 1987 até 2007, tendo acompanhado vários Planos Directores e de Urbanização no distrito de Viana do Castelo. Como arquitecto em profissão liberal, executou entre outros os seguintes trabalhos: Ampliação do Museu Municipal de Viana do Castelo, Igreja da Correlhã em Ponte do Lima, Reconversão do Convento dos Capuchos, Auditório e Casa Diocesana de Viana do Castelo. Desenhou algumas casas de habitação em Viana do Castelo. Lecionou arquitectura na Cooperativa Arvore no Porto entre 1984 e1988 e na Escola Superior Gallaécia em Vila Nova de Cerveira entre 2004/ e 2007(com alunos portugueses e da Galiza) e foi ainda Professor de Património no Instituto Politécnico de Viana do Castelo entre 1989 e 1991. Participou em várias exposições colectivas. Em Outubro de 2015, em Viseu, na Livraria Sidarta, exposição de desenhos de ilustração de textos de vários autores, “O Crocodilo e a Avestruz” Alphonse Allais, fábulas e outros outros textos”. Em Fevereiro de 2016 participação na Ilustrada. Em Julho de 2016 no espaço Sidarta, na Acert em Tondela, uma exposição de ilustração “ O Minotauro e outros seres imaginários – segundo o “ Manual de Zoologia Fantástica” de Jorge Luís Borges e Margarita Guerreiro. Em Janeiro de 2017, ilustração de um livro infantil “ Menino d'Ouro e a Raposa de Prata, da escritora uruguaia Sandra Ramirez, publicado pelas Edições Esgotadas e exposição dos desenhos do livro no bar Faces em Viseu. Em Abril de 2017 exposição no Museu Municipal Soares de Albergaria em Carregal do Sal “Contos de Futebol e outras histórias. Em Maio de 2018 integrado no Espaço Sidarta no Desobedoc exposição de desenhos Ícaro e o Mito.

facebook.com/mariacarmo.mendes.5

MARIA CARMO MENDES

A sopa

A tela retrata a autora a comer um prato de sopa. Quando era pequena, o pai obrigava-a a comer a sopa toda, e ela imaginava que por lá pairavam bichos.


BIO

Maria do Carmo Raminhas Mendes nasceu em Elvas em 1976. É licenciada em Artes Plásticas - Pintura (2002), pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, Mestre em Arte, Património e Teoria do Restauro (2010), pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Doutora em História, na especialidade de História da Arte (2016), pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É professora auxiliar convidada na Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior.

instagram.com/m.o.p_art

MARIA PAPA (MOP)

Dimensões da minha alma

Sem descrição.


BIO

Nasceu na Roménia a 17 de Setembro de 1992. Mudou-se para Portugal com 11 anos. Estudou artes visuais no secundário e é desde aí que nunca deixou de pintar. Formada em arquitetura pelo ISCTE-IUL, a sua paixão nunca deixou que se mantivesse longe das artes. Realizou já três pequenas exposições onde apresentou obras que variaram entre o hiper-realismo e o seu imaginário.

susanacarvalho.creativist.me

MIGUEL CASTILHO

L'inked Family

A obra estará dividida em duas partes:
1ª: Do processo criativo ao resultado final no desenvolvimento de tatuagens
2ª Exposição de trabalhos de exploração artística livre


BIO

Nascido e criado em Viseu. Explorei as artes performativas na adolescência e estudei "Som e Imagem" no ensino superior, mas quando descobri a minha verdadeira paixão dediquei-me exclusivamente às tatuagens. Passei alguns anos a desenvolver a minha competência artística e profissional para seguir esse rumo, após os quais abri, juntamente com a minha companheira de aventuras, um estúdio no centro histórico da minha cidade e aí continuo desde então.

facebook.com/mikzarrrrt

MIKY MORGADO

Série de colagens

O trabalho de ilustração centra-se no ocultismo e alquimia, sendo que o objectivo é criar atmosferas tão tenebrosas quanto psicadélicas. Muitos dos trabalhos estão relacionados com a música e constituem-se como ilustrações para capas de álbuns ou posters para eventos.


BIO

Nasceu em 1995, em Santarém. Frequentou o curso Científico-Humanístico de Artes Visuais na Escola Secundária do Cartaxo. Actualmente encontra-se a terminar a Licenciatura em Artes Plásticas na Escola Superior de Artes e Design em Caldas da Rainha.

facebook.com/rqlloio

RAQUEL LOIO

Let it flow

Pintura espontânea em acrílico sobre papel tipo tela representativa da energia vital, do corpo e da alma.


BIO

Nasci em Lisboa em 1985. A par de áreas como a saúde (2003), a antropologia (2010) e, atualmente, a filosofia, tenho vindo a explorar o ramo das artes plásticas, de forma essencialmente autodidata. Gosto de elaborar desenhos, pinturas e bijuterias. O meu trabalho em termos académicos e profissionais tem vindo a convergir com o meu trabalho artístico.

(não disponível)

SEMENTES PERDIDAS

Exposição das sementes

Exposição de diversas obras multimédicas realizadas por vários artistas de Viseu: embora quase todos estes trabalhos tenham sido realizados para fins escolares o objetivo é realçar o seu valor, o de obra de arte única e universal, independentemente do contexto.


BIO

Todos nascemos e fizémos alguma coisa da nossa vida; resumidamente, é isso.

instagram.com/sophyillustrations

SOFIA CABAÑAS

Ilustrações

Plants Cure Too Mãos magoadas e curadas por pensos e flores.
Grow Up Alce com plantas nos cornos.
Hidden In Plants Indivíduo tímido escondido entre as plantas.
Magical Fish Peixe mágico a comer plantas.


BIO

Jovem artista de 18 anos.

behance.net/susanaloio

SUSANA LOIO

Des(amor)

Coração vidrado em cerâmica, com almofada de veludo e elemento de aço.


BIO

Nasci em Viseu em 1997. Manifestei interesse pela área das artes desde cedo e, por isso, o meu percurso escolar e pessoal tem vindo a desenvolver-se dentro dessa vertente. Fiz teatro durante dois anos, no entanto as artes plásticas sempre foram as que me despertaram maior interesse. Actualmente estou no 3º ano da licenciatura em Artes Plásticas na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, no ramo de Escultura.

behance.net/v23_32v

V23:32V

KISS MY ASS!

Farta/o que te chateiem a cabeça?! Dos parâmetros da sociedade?! De quem tenta subir na vida, à custa do trabalho dos outros e ainda os deita a baixo?! De quem não compreende o teu valor?! "KISS MY ASS!"


BIO

Vânia Viana também conhecida como V23:32V nasceu a 13 de Fevereiro de 1991 em Viseu e vive em Santa Comba Dão, Portugal. Querendo aprender mais sobre fotografia profissional, tirou o seu curso no Instituto Português de Fotografia, no Porto. Fascinada pelo mundo das artes desde que se conhece, sendo as áreas da fotografia, pintura, música, dança, arte performativa e moda que mais a cativam. O seu trabalho fotográfico tem maior incidência sobre, fotografia de moda, retrato, projectos pessoais nomeadamente auto-retrato e foto-documentários. Em 2013 teve um trabalho entre os trinta melhores no concurso Reflex |Cais, tendo direito a estar na exposição dos mesmos no LX Factory em Lisboa. Destaque na newsletter do site olhares.com, menção honrosa no foto-documentário “ Lota de Matosinhos” no site Behance, fotografia do dia no Deviantart e no site Worbz. Encontra-se também disponível portefólio no site de moda Vogue.It tendo duas das suas fotografias nas “Best Of” do mesmo. Em 2014 e 2015 participou na exposição colectiva “Sementeira” em Viseu, mas 2015 não ficava por ali, tendo participado na exposição colectiva “E[SCAPE]S #1” nos Jardins Efémeros 2015, “et cet.er.a”, exposição colectiva com intuito de comemorar o dia Mundial da Fotografia no Museu Nacional Grão Vasco em Viseu, “CARMO é nome de MULHER” na galeria Carmo 81, sendo ainda convidada para ser um dos membros do júri no concurso de fotografia do Festival de Jazz de Viseu, #QUEJAZZEESTE, e uma das colaboradoras no âmbito da fotografia, no evento, “Outono Quente”. Em 2016 fica a participação, a convite das designers de moda KDI, cobertura fotográfica do backstage do concurso BLOOM, no 38º Portugal Fashion FW 2016\17, Porto, a performance “Raiz.” Para o Projecto Avenida, pertencente aos Jardins Efémeros e mais uma participação na exposição colectiva “Sementeira”. No ano 2017 fica marcado o convite para participar no Fujifilm Festival Internacional de Viseu, onde desenvolveu o projecto "Se for diferente!?", foto documentário onde com o “Centro de Apoio A Deficientes Santo Estevão” , “APPACDM, Viseu” e “WORLD FUTSAL VISEU 2017- ANDDI PORTUGAL” retratou a condição destas pessoas, deixando no ar " o que é ser diferente…quando podemos ser todos iguais!", com uma apresentação emocionante no Museu Nacional Grão Vasco. Este ano ficou também marcado com publicação na zine Paper View, editada para o Festival a Porta, Leiria, exposição colectiva na "Sementeira" 2017 e performance/happening "Pulsar", doc. fotográfico da peça de teatro a "Indiferença", pela ACERT, Tondela. 2018 começa com a exposição colectiva de fotografia, Zona Livre AC, Vila Real.

guilhermevilamaior.wixsite.com/vilas

VILAS

Vários trabalhos

A Rose for a Rose Pintura de uma rosa para uma significante Rosa.
Through it Fotografia.
Listen to the charcoal Um paradoxo de desenhos abstratos não tão abstratos. A música diz muita coisa.


BIO

Guilherme Vila Maior, 18 anos. Natural de Coimbra, estudante de Artes Visuais na Escola Secundária Alves Martins de Viseu (com média final de 19) e atual estudante de Belas Artes da Universidade do Porto, desde criança que demonstrou um certo gosto pelo desenho, pintura e multimédia, marcou presença em diversos concursos de Curtas-Metragens nacionais e internacionais e de Pintura com menções honrosas.

Exposição colectiva

Exposição colectiva patente de 6 a 10 de Julho, 15—00h.

https://www.instagram.com/aaataide/

ATAÍDE

Coisas que (quase) são

6 Ilustrações de caráter linear que representam coisas e seres fragmentados.


BIO

Ilustradora do (seu) mundo e residente em Viseu.

cargocollective.com/anitanaoanaportfolio

ANITANÃOANA

Talvez

Talvez o teu corpo fluiu. Talvez a tua boca sussurou. Nos confins da confusão, talvez a tua alma acalmou.


BIO

Ana Serôdio Silva, natural de Viseu, iniciou o curso de Design de Comunicação em 2014 na Faculdade de Belas Artes do Porto. Em 2016 realizou Erasmus na École Nationale Supérieure des Arts Decoratifs de Paris, onde começou a adotar o nome anitanãoana. As suas áreas de interesse e trabalho são: ilustração, fotografia, video e design gráfico.

instagram.com/beatriz_infante

BEATRIZ ALEGRE INFANTE

Olhar em volta

Painel formado por quatro folhas de papel cavalinho tamanho A1, com uma paisagem natural imaginária pintada.


BIO

Jovem de 19 anos, estudante de licenciatura de Desenho na Academia de Belas Artes de Lisboa.

behance.net/catarinasilvacs

CATARINA SERÔDIO SILVA

Sem nome

São vários trabalhos feitos até agora. Foi-me dito que poderia depois colocar os detalhes de cada peça após a exposição estar montada.


BIO

Nascida em Viseu, Portugal, em 1994. Licenciada em Artes Plásticas e Multimédia. Frequenta actualmente uma Pós-graduação em Ilustração.

cargocollective.com/fsousa

FRANCISCA SOUSA

#metoo

#metoo é um trabalho que inverte papéis: a mulher é o elemento forte, que interfere na integridade física do outro. É um jogo de domínio e de posturas de força que preenchem o meu universo antagónico. É preciso falar sobre a violência, expô-la e inverter-lhe os sentidos.


BIO

Nascida em 1992 (Viseu), Francisca Sousa é licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e foi durante um programa de estudos em Londres, na Central Saint Martins, que descobriu o seu interesse pelo vídeo, pela performance art e pela superação dos modelos bidimensionais. Estes novos interesses levaram à conclusão de um mestrado em Arte Multimédia, na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, em 2016, onde apresentou a dissertação “Soft Violence - linguagem e metamorfose”. A sua investigação artística concentra-se em questões íntimas e sociais tais como o fenómeno contemporâneo da violência e o corpo submisso.

(não disponível)

GERRIE WOLFS

Remendos valiosos

Nasci na Holanda , fiz formação em química, em Portugal encontrei motivação e alegria no artesanato com texteis. Gosto de formas geométricas, de bordados e faço objetos sólidos e alegres. Sou autodidata.

(não disponível)

CRIS NOGUEIRA
GIL RODRIGUES

É tudo isto

Quando voltámos à Estrada Atlântica, em maio deste ano, os troncos dos pinheiros tinham enegrecido, as copas tornadas esqueletos carbonizados desenhavam-se no céu azul. O Atlântico deixava-se vislumbrar lá além, além das estacas negras esparsas, o som do mar, e, junto a nós, ladeando o caminho, o chão extenso de areia a nu. Em Alvarim, Tondela, uma das aldeias invadida pelas chamas na noite de 16 de outubro, a gente contou-nos as angústias vividas. Então pedíamos-lhes para, no meio do seu relato, lerem um excerto do poema “exercício demonstrativo” de Alberto Pimenta. Cada um encheu as palavras do poeta com a sua experiência e as suas emoções. Às imagens do Pinhal de Leiria, visto da Estrada Atlântica quisemos misturar as vozes de Alvarim com o poema de Alberto Pimenta. Instalação de Cristina Nogueira e Gil Rodrigues. Guia na aldeia: Jack de Alvarim. Vozes de Alvarim: Isabel Fernandes, Jaime Almeida, Jéssica Almeida, Laurentina Braz, Luísa Almeida, Manuel Macedo de Oliveira, Maria Arlete e Ricardo Varela. Captação de sons: Jack de Alvarim. Poema “exercício demonstrativo” de Alberto Pimenta. Duração: 2 minutos

(não disponível)

IDALÉCIO

Galeria aérea

Idalécio é um artista outsider, autodidata, nascido em 1952, numa aldeia do interior do distrito de Aveiro. Na casa rural onde cresceu como órfão de pai, foi criado espontaneamente sem pretensões artísticas nem interesse em revelar o acervo que foi acumulando ao longo da sua vida. Não fosse um feliz acaso, em finais de 2015, dificilmente se teria chegado ao mundo secreto deste metalúrgico. Artista pop e populista, surreal e tropicalista, Idalécio inspira-se fortemente na arte popular portuguesa. De forma inusitada, conjuga a linguagem dos mestres artesãos portugueses com algumas das expressões da arte tribal africana.

jpcalcagno.wix.com/33#!

JEAN CALCAGNO

#notartjustporn

Esta obra retrata a problemática do nu na arte, fazendo uma sátira através de um conjunto de figuras em posições sexuais, tentando contrapor este novo modismo contra a natureza humana.


BIO

Nascido em 1986 e pintando desde os 15 anos de idade, o jovem artista já conta com várias exposições nacionais e internacionais, desde galerias a centros culturais, é licenciado em Artes Plásticas e Multimédia na ESEV e de momento encontra-se a finalizar a Pós Graduação em Ilustração também na ESEV.

www.instagram.com/mariasconsciencia

JÉSSICA MARIA

Pintura

Madame
Esta obra foi inspirada nas exigências do quotidiano. Contrastada com uma natureza do imaginário.
Campo de Girassóis
O quadro representa a corrida da natureza contra o tempo com a humanidade. E o sentido de inutilidade daqueles que tentam ajudar a natureza.


BIO

Nasci em 1995 na margem sul de Portugal, foi me dado um dos nomes mais comuns de 1995, Jéssica, estava na moda estrangeirismos e como tal fui afetada pela febre da altura. Li algures que pessoas com nomes comuns têm uma menor probabilidade de serem bem sucedidas, mas aqui estou eu a ir contra as estatísticas, a tentar ser bem sucedida numa área onde o sucesso é escasso, ainda mais para alguém com um nome ordinario. Tenho 22 anos, e algumas más escolhas (o nome tenta sempre levar a melhor), mas estas ainda podem ser esquecidas, para dar lugar a outras consideradas menos más. Sendo assim tomei a decisão de pintar. A minha pintura inspira-se essencialmente na criação de outra realidade, na adaptação do feio, de maneira a que as pessoas olhem e sintam alguma coisa, se não for o que eu sinto, basta apenas sentirem o feio, porque o que está a ser representado muitas vezes é o horrível. Mas o feio pode ser considerado bonito, depende muitas vezes da perspectiva de cada pessoa. Para mim criar é algo bonito, o que transforma o feio no bonito. Quase como um processo de metamorfose.

narrativassuspensas.blogs.sapo.pt

JOANA LINHARES

Narrativas Suspensas

Narrativas Suspensas é um projeto transmedia que realça o poder da criação ficcionada em diferentes plataformas, inspirada no intervencionismo fotográfico de Jeff Wall e no processo de produção imagético de Gregory Crewdson.
Sugere-se que o espetador explore a narrativa, procurando respostas nos variados suportes à disposição. Para além da componente fotográfica, onde assistimos apenas a suspensões do momento de cada cena, o projeto suporta-se também numa curta-metragem para perceção integral da história, e ainda na vertente web que complementa ambos os suportes e onde se pode acompanhar o processo de criação e divulgação desta história.
A narrativa é simples, pois a complexidade passa pela dinâmica interativa de interpretá-la. Esta é uma exploração da relação pouco afetiva de dois gémeos com personalidades opostas (Marcelo e Benjamim) em três momentos particulares da sua vida.


BIO

Joana Linhares é natural de Viseu e nasceu a 16 de Dezembro de 1993. Tem um desejo não secreto de capturar o dia-a-dia, de guardar para lá da memória as palavras, as ideias, os lugares por onde passa. Formada em Cinema e Audiovisual, pelo P.Porto em 2017, aprofunda a área onde se podem concretizar e transpor as ideias em imagens - A Realização. Ideias que apenas vivem na nossa cabeça e que como por magia são arrancadas em pequenos pedaços da nossa imaginação e colocadas à disposição de qualquer um. A trabalhar em Lisboa desde o início do ano, ambiciona continuar a ter vontade e tempo de criar!

behance.net/lilianperei

LIANE

-menina natureza-

Um conjunto de imagens sobre a como a natureza está no corpo feminino, como faz parte de nós, como fazemos parte dela.


BIO

LIANE é uma parte de Liliana Pereira. Pessoa de 21 anos que tenta entender o mundo através da fotografia. Nascida na Suíça, desde pequena apanhou gosto por fotografia, que mais tarde a fez decidir tirar Curso Técnico Profissional de Fotografia. Atualmente frequenta a licenciatura de Novas Tecnologias da Comunicação, na Universidade de Aveiro.

(não disponível)

LUÍS TELES

Árvores - Poemário ilustrado - Frente e verso

A exposição integra a ilustração de uma colectânea de vários poemas sobre Árvores. Colecção: Desenhos Pessoais.


BIO

Nasceu em Coimbra a 6 de Outubro de 1954. Foi Arquitecto pela Escola de Belas Artes de Lisboa em 1978. Professor de Desenho, ( Educação Visual) no inicio da carreira entre 1974 e 1979, tendo iniciado a lecionar ainda estudante, na Escola Preparatória de Mangualde 1974/1975 e em Viseu no Magistério Primário 1975/1975. Iniciou a sua carreira profissional de arquitecto em 1980. Foi arquitecto da CCRN de 1987 até 2007, tendo acompanhado vários Planos Directores e de Urbanização no distrito de Viana do Castelo. Como arquitecto em profissão liberal, executou entre outros os seguintes trabalhos: Ampliação do Museu Municipal de Viana do Castelo, Igreja da Correlhã em Ponte do Lima, Reconversão do Convento dos Capuchos, Auditório e Casa Diocesana de Viana do Castelo. Desenhou algumas casas de habitação em Viana do Castelo. Lecionou arquitectura na Cooperativa Arvore no Porto entre 1984 e1988 e na Escola Superior Gallaécia em Vila Nova de Cerveira entre 2004/ e 2007(com alunos portugueses e da Galiza) e foi ainda Professor de Património no Instituto Politécnico de Viana do Castelo entre 1989 e 1991. Participou em várias exposições colectivas. Em Outubro de 2015, em Viseu, na Livraria Sidarta, exposição de desenhos de ilustração de textos de vários autores, “O Crocodilo e a Avestruz” Alphonse Allais, fábulas e outros outros textos”. Em Fevereiro de 2016 participação na Ilustrada. Em Julho de 2016 no espaço Sidarta, na Acert em Tondela, uma exposição de ilustração “ O Minotauro e outros seres imaginários – segundo o “ Manual de Zoologia Fantástica” de Jorge Luís Borges e Margarita Guerreiro. Em Janeiro de 2017, ilustração de um livro infantil “ Menino d'Ouro e a Raposa de Prata, da escritora uruguaia Sandra Ramirez, publicado pelas Edições Esgotadas e exposição dos desenhos do livro no bar Faces em Viseu. Em Abril de 2017 exposição no Museu Municipal Soares de Albergaria em Carregal do Sal “Contos de Futebol e outras histórias. Em Maio de 2018 integrado no Espaço Sidarta no Desobedoc exposição de desenhos Ícaro e o Mito.

facebook.com/mariacarmo.mendes.5

MARIA CARMO MENDES

A sopa

A tela retrata a autora a comer um prato de sopa. Quando era pequena, o pai obrigava-a a comer a sopa toda, e ela imaginava que por lá pairavam bichos.


BIO

Maria do Carmo Raminhas Mendes nasceu em Elvas em 1976. É licenciada em Artes Plásticas - Pintura (2002), pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, Mestre em Arte, Património e Teoria do Restauro (2010), pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Doutora em História, na especialidade de História da Arte (2016), pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É professora auxiliar convidada na Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior.

instagram.com/m.o.p_art

MARIA PAPA (MOP)

Dimensões da minha alma

Sem descrição.


BIO

Nasceu na Roménia a 17 de Setembro de 1992. Mudou-se para Portugal com 11 anos. Estudou artes visuais no secundário e é desde aí que nunca deixou de pintar. Formada em arquitetura pelo ISCTE-IUL, a sua paixão nunca deixou que se mantivesse longe das artes. Realizou já três pequenas exposições onde apresentou obras que variaram entre o hiper-realismo e o seu imaginário.

susanacarvalho.creativist.me

MIGUEL CASTILHO

L'inked Family

A obra estará dividida em duas partes:
1ª: Do processo criativo ao resultado final no desenvolvimento de tatuagens
2ª Exposição de trabalhos de exploração artística livre


BIO

Nascido e criado em Viseu. Explorei as artes performativas na adolescência e estudei "Som e Imagem" no ensino superior, mas quando descobri a minha verdadeira paixão dediquei-me exclusivamente às tatuagens. Passei alguns anos a desenvolver a minha competência artística e profissional para seguir esse rumo, após os quais abri, juntamente com a minha companheira de aventuras, um estúdio no centro histórico da minha cidade e aí continuo desde então.

facebook.com/mikzarrrrt

MIKY MORGADO

Série de colagens

O trabalho de ilustração centra-se no ocultismo e alquimia, sendo que o objectivo é criar atmosferas tão tenebrosas quanto psicadélicas. Muitos dos trabalhos estão relacionados com a música e constituem-se como ilustrações para capas de álbuns ou posters para eventos.


BIO

Nasceu em 1995, em Santarém. Frequentou o curso Científico-Humanístico de Artes Visuais na Escola Secundária do Cartaxo. Actualmente encontra-se a terminar a Licenciatura em Artes Plásticas na Escola Superior de Artes e Design em Caldas da Rainha.

facebook.com/rqlloio

RAQUEL LOIO

Let it flow

Pintura espontânea em acrílico sobre papel tipo tela representativa da energia vital, do corpo e da alma.


BIO

Nasci em Lisboa em 1985. A par de áreas como a saúde (2003), a antropologia (2010) e, atualmente, a filosofia, tenho vindo a explorar o ramo das artes plásticas, de forma essencialmente autodidata. Gosto de elaborar desenhos, pinturas e bijuterias. O meu trabalho em termos académicos e profissionais tem vindo a convergir com o meu trabalho artístico.

(não disponível)

SEMENTES PERDIDAS

Exposição das sementes

Exposição de diversas obras multimédicas realizadas por vários artistas de Viseu: embora quase todos estes trabalhos tenham sido realizados para fins escolares o objetivo é realçar o seu valor, o de obra de arte única e universal, independentemente do contexto.


BIO

Todos nascemos e fizémos alguma coisa da nossa vida; resumidamente, é isso.

instagram.com/sophyillustrations

SOFIA CABAÑAS

Ilustrações

Plants Cure Too Mãos magoadas e curadas por pensos e flores.
Grow Up Alce com plantas nos cornos.
Hidden In Plants Indivíduo tímido escondido entre as plantas.
Magical Fish Peixe mágico a comer plantas.


BIO

Jovem artista de 18 anos.

behance.net/susanaloio

SUSANA LOIO

Des(amor)

Coração vidrado em cerâmica, com almofada de veludo e elemento de aço.


BIO

Nasci em Viseu em 1997. Manifestei interesse pela área das artes desde cedo e, por isso, o meu percurso escolar e pessoal tem vindo a desenvolver-se dentro dessa vertente. Fiz teatro durante dois anos, no entanto as artes plásticas sempre foram as que me despertaram maior interesse. Actualmente estou no 3º ano da licenciatura em Artes Plásticas na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, no ramo de Escultura.

behance.net/v23_32v

V23:32V

KISS MY ASS!

Farta/o que te chateiem a cabeça?! Dos parâmetros da sociedade?! De quem tenta subir na vida, à custa do trabalho dos outros e ainda os deita a baixo?! De quem não compreende o teu valor?! "KISS MY ASS!"


BIO

Vânia Viana também conhecida como V23:32V nasceu a 13 de Fevereiro de 1991 em Viseu e vive em Santa Comba Dão, Portugal. Querendo aprender mais sobre fotografia profissional, tirou o seu curso no Instituto Português de Fotografia, no Porto. Fascinada pelo mundo das artes desde que se conhece, sendo as áreas da fotografia, pintura, música, dança, arte performativa e moda que mais a cativam. O seu trabalho fotográfico tem maior incidência sobre, fotografia de moda, retrato, projectos pessoais nomeadamente auto-retrato e foto-documentários. Em 2013 teve um trabalho entre os trinta melhores no concurso Reflex |Cais, tendo direito a estar na exposição dos mesmos no LX Factory em Lisboa. Destaque na newsletter do site olhares.com, menção honrosa no foto-documentário “ Lota de Matosinhos” no site Behance, fotografia do dia no Deviantart e no site Worbz. Encontra-se também disponível portefólio no site de moda Vogue.It tendo duas das suas fotografias nas “Best Of” do mesmo. Em 2014 e 2015 participou na exposição colectiva “Sementeira” em Viseu, mas 2015 não ficava por ali, tendo participado na exposição colectiva “E[SCAPE]S #1” nos Jardins Efémeros 2015, “et cet.er.a”, exposição colectiva com intuito de comemorar o dia Mundial da Fotografia no Museu Nacional Grão Vasco em Viseu, “CARMO é nome de MULHER” na galeria Carmo 81, sendo ainda convidada para ser um dos membros do júri no concurso de fotografia do Festival de Jazz de Viseu, #QUEJAZZEESTE, e uma das colaboradoras no âmbito da fotografia, no evento, “Outono Quente”. Em 2016 fica a participação, a convite das designers de moda KDI, cobertura fotográfica do backstage do concurso BLOOM, no 38º Portugal Fashion FW 2016\17, Porto, a performance “Raiz.” Para o Projecto Avenida, pertencente aos Jardins Efémeros e mais uma participação na exposição colectiva “Sementeira”. No ano 2017 fica marcado o convite para participar no Fujifilm Festival Internacional de Viseu, onde desenvolveu o projecto "Se for diferente!?", foto documentário onde com o “Centro de Apoio A Deficientes Santo Estevão” , “APPACDM, Viseu” e “WORLD FUTSAL VISEU 2017- ANDDI PORTUGAL” retratou a condição destas pessoas, deixando no ar " o que é ser diferente…quando podemos ser todos iguais!", com uma apresentação emocionante no Museu Nacional Grão Vasco. Este ano ficou também marcado com publicação na zine Paper View, editada para o Festival a Porta, Leiria, exposição colectiva na "Sementeira" 2017 e performance/happening "Pulsar", doc. fotográfico da peça de teatro a "Indiferença", pela ACERT, Tondela. 2018 começa com a exposição colectiva de fotografia, Zona Livre AC, Vila Real.

guilhermevilamaior.wixsite.com/vilas

VILAS

Vários trabalhos

A Rose for a Rose Pintura de uma rosa para uma significante Rosa.
Through it Fotografia.
Listen to the charcoal Um paradoxo de desenhos abstratos não tão abstratos. A música diz muita coisa.


BIO

Guilherme Vila Maior, 18 anos. Natural de Coimbra, estudante de Artes Visuais na Escola Secundária Alves Martins de Viseu (com média final de 19) e atual estudante de Belas Artes da Universidade do Porto, desde criança que demonstrou um certo gosto pelo desenho, pintura e multimédia, marcou presença em diversos concursos de Curtas-Metragens nacionais e internacionais e de Pintura com menções honrosas.

Programa

Planos para os dias da Sementeira, no nº6 da Rua das Ameias, Praça D. Duarte.

Oficinas Ameias é uma nova vertente da Sementeira, que busca envolver os visitantes e fruidores do evento nos processos criativos e na produção de objectos utilitários e/ou artísticos, com a ajuda de pessoas que possuam prática e conhecimentos nas áreas propostas. Além da desejada interacção, da troca de experièncias e da eliminação da fronteira artificial entre fruidor e criador, ou utente e produtor, encorajam-se todas as pessoas participantes a potenciar futuramente as respectivas descobertas, juntando-lhe os ingredientes da personalidade e vivència únicas que caracterizam cada um de nós.

SEXTA-FEIRA

17H00

Fogo
Olhares com seis poemas de Alberto Pimenta

Fogo é o nome que damos à performance com a qual queremos fazer uma reflexão poética sobre o Verão Quente de 2017. E para “alumiar” as nossas ideias, escolhemos seis poemas de Alberto Pimenta da sua “ Obra Quase Incompleta”.

direção Gil Rodrigues Trabalho realizado no âmbito da Semanas das Artes e da Leitura da ESAM apresentação com Bruno Costa, ngela Pinho, Rafaela Esteves, Rita Soares do GLT da ESAM (Grupo de Leitura Teatral da Escola Alves Martins) duração 10 minutos

24H00

Homem da Rua
Música ao vivo

Porque a Música está em tudo o que nos rodeia e pertence a todos.

composição/guitarra/voz Pedro Cameirão

SÁBADO

17H00

Oficinas Ameias
Livros Cartoneros

Sob o pressuposto da autogestão, e sem vínculos nem apoio institucional de qualquer espécie, o trabalho da Vento Norte Cartonero é de edição e divulgação de livrinhos com capas de cartão confeccionadas à mão. Livrinhos de autores novos ou já publicados que nos cedem seus materiais para ajudar assim a construir um catálogo de literatura cartonera.

por Anabela Fernandes

24H00

Jam session

Open Mic Sessions - A fusão de dois conceitos num só,o de jam session e o de open mic. Uma viagem por varios estilos músicais, criada por cinco músicos, onde qualquer pessoa se pode juntar. Convidamos o publico não só a desfrutar da música criada no momento, como tambem a juntar-se aos músicos e a improvisar, agradecemos a qualquer um que traga os seus instrumentos visto que este projecto ainda esta a dar os seus primeiros passos.

por Open Mic Sessions

DOMINGO

13H00

Almoço com
Catarina Martins

Almoço com a presença de Catarina Martins, no domingo, na Pastelaria/Restaurante Pastelícia, Rua Alexandre Herculano, nº 89, seguido de uma visita a alguns espaços dos Jardins Efémeros com o fim na Sementeira. Inscreve-te aqui

dúvidas/informações 962415875 sementeiraviseu@gmail.com

24H00

Desbobina
Poesia em colectivo

Desbobina. Desenrola. Os teus pensamentos, os teus escritos, a tua língua. Revela. O que tens escrito e mantido escondido de olhares alheios. Verbaliza. O que foi escrito para ser dito. Desembucha! Actividade dedicada à poesia dividida em dois momentos:
1. Partilha (leitura/récita) de poemas de autoria própria. Quem escreve é agora quem diz.
2. Muralização da poesia. construção de um poema coletivo, escrevendo-o na parede.

SEGUNDA-FEIRA

17H00

Oficinas Ameias
Tecido — Remendos valiosos

Nasci na Holanda, fiz formação em química, em Portugal encontrei motivação e alegria no artesanato com têxteis. Gosto de formas geométricas de bordados e faço objetos sólidos e alegres. Sou autodidata.

por Gerrie Wolfs

TERÇA-FEIRA

17H00

Oficinas Ameias
Barro

Sérgio Amaral é um experimentalista self made, investigador autodidacta, que, ao longo de anos emprestou o seu talento ao mercantilismo artesanal. Desenhista e pintor, escultor e ceramista, por vocação e profissão de fé, tendo iniciado a sua carreira em 1978, com 19 anos, após dedicar-se ao desenho e à pintura, de 1978 a 1982, ano em que participa em colectivas e realiza a sua primeira exposição individual. Desde então, desenvolve pesquisas experimentais e ensaia novos materiais (ferro e barro) assim iniciando o seu percurso na escultura, na modelagem e na cerâmica, com especial interesse pelo barro negro.

por Sérgio Amaral

Programa

Planos para os dias da Sementeira, no nº6 da Rua das Ameias, Praça D. Duarte.

Oficinas Ameias é uma nova vertente da Sementeira, que busca envolver os visitantes e fruidores do evento nos processos criativos e na produção de objectos utilitários e/ou artísticos, com a ajuda de pessoas que possuam prática e conhecimentos nas áreas propostas. Além da desejada interacção, da troca de experièncias e da eliminação da fronteira artificial entre fruidor e criador, ou utente e produtor, encorajam-se todas as pessoas participantes a potenciar futuramente as respectivas descobertas, juntando-lhe os ingredientes da personalidade e vivència únicas que caracterizam cada um de nós.

SEXTA-FEIRA

17H00

Fogo
Olhares com seis poemas de Alberto Pimenta

Fogo é o nome que damos à performance com a qual queremos fazer uma reflexão poética sobre o Verão Quente de 2017. E para “alumiar” as nossas ideias, escolhemos seis poemas de Alberto Pimenta da sua “ Obra Quase Incompleta”.

direção Gil Rodrigues Trabalho realizado no âmbito da Semanas das Artes e da Leitura da ESAM apresentação com Bruno Costa, ngela Pinho, Rafaela Esteves, Rita Soares do GLT da ESAM (Grupo de Leitura Teatral da Escola Alves Martins) duração 10 minutos

24H00

Homem da Rua
Música ao vivo

Porque a Música está em tudo o que nos rodeia e pertence a todos.

composição/guitarra/voz Pedro Cameirão

SÁBADO

17H00

Oficinas Ameias
Livros Cartoneros

Sob o pressuposto da autogestão, e sem vínculos nem apoio institucional de qualquer espécie, o trabalho da Vento Norte Cartonero é de edição e divulgação de livrinhos com capas de cartão confeccionadas à mão. Livrinhos de autores novos ou já publicados que nos cedem seus materiais para ajudar assim a construir um catálogo de literatura cartonera.

por Anabela Fernandes

DOMINGO

13H00

Almoço com
Catarina Martins

Almoço com a presença de Catarina Martins, no domingo, na Pastelaria/Restaurante Pastelícia, Rua Alexandre Herculano, nº 89, seguido de uma visita a alguns espaços dos Jardins Efémeros com o fim na Sementeira. Inscreve-te aqui

dúvidas/informações 962415875 sementeiraviseu@gmail.com

24H00

Desbobina
Poesia em colectivo

Desbobina. Desenrola. Os teus pensamentos, os teus escritos, a tua língua. Revela. O que tens escrito e mantido escondido de olhares alheios. Verbaliza. O que foi escrito para ser dito. Desembucha! Actividade dedicada à poesia dividida em dois momentos:
1. Partilha (leitura/récita) de poemas de autoria própria. Quem escreve é agora quem diz.
2. Muralização da poesia. construção de um poema coletivo, escrevendo-o na parede.

SEGUNDA-FEIRA

17H00

Oficinas Ameias
Tecido — Remendos valiosos

Nasci na Holanda, fiz formação em química, em Portugal encontrei motivação e alegria no artesanato com têxteis. Gosto de formas geométricas de bordados e faço objetos sólidos e alegres. Sou autodidata.

por Gerrie Wolfs

TERÇA-FEIRA

17H00

Oficinas Ameias
Barro

Sérgio Amaral é um experimentalista self made, investigador autodidacta, que, ao longo de anos emprestou o seu talento ao mercantilismo artesanal. Desenhista e pintor, escultor e ceramista, por vocação e profissão de fé, tendo iniciado a sua carreira em 1978, com 19 anos, após dedicar-se ao desenho e à pintura, de 1978 a 1982, ano em que participa em colectivas e realiza a sua primeira exposição individual. Desde então, desenvolve pesquisas experimentais e ensaia novos materiais (ferro e barro) assim iniciando o seu percurso na escultura, na modelagem e na cerâmica, com especial interesse pelo barro negro.

por Sérgio Amaral

RUA DAS AMEIAS Nº6 (PRAÇA D. DUARTE), VISEU
A SEMENTEIRA É UM EVENTO CRIADO E ORGANIZADO PELO BLOCO DE ESQUERDA VISEU.

CONCEPÇÃO GRÁFICA